09/10/2014

Discurso Direto / Direto Indireto

DIRETO
As personagens falam diretamente umas com as outras, em diálogo. Cada fala constitui um parágrafo, introduzido por um travessão.
Exemplo:
Pedro perguntou:
- Posso entrar?

DISCURSO INDIRETO
As personagens não falam diretamente, mas através de um narrador.
Exemplo:
O Pedro perguntou se podia entrar.


Verbo declarativo ou de inquirição (dizer, perguntar, responder, pedir, ordenar…)
Tempos e modos:
· Presente
· Perfeito
· Futuro do indicativo
· Futuro do conjuntivo
· Modo imperativo
Tempos e modos:
· Imperfeito
· Mais-que-perfeito
· Condicional
· Imperfeito do conjuntivo
· Modo conjuntivo
Pessoa gramatical
(verbos, pronomes pessoais, pronomes e determinantes possessivos):

1º ou 2. ª  pessoas
Pessoa gramatical
(verbos, pronomes pessoais, pronomes e determinantes possessivos):

3.ª  pessoa
Demonstrativos:
Este, esta, isto
Esse, essa, isso

Possesivos:
Meu(s), teu(s), nosso(s), vosso(s)
Demonstrativos:
Aquele, aquela, aquilo


Possessivos.
Seu(s), dele(s)
Advérbios de tempo:
agora, já, imediatamente, hoje, ontem, na véspera, amanhã, logo
Advérbios de tempo:
então, naquele momento, logo, naquele dia, no dia anterior, no dia seguinte, depois
Advérbios de lugar:
aqui
Advérbios de lugar:
ali, além, acolá,
Vocativo
Desaparece ou passa a complemento indireto da oração subordinante

Funções Sintáticas - Ficha Informativa

GN – grupo nominal
É constituído por um nome ou um pronome, sozinhos ou acompanhados por outras palavras.
Exemplos:
1.       NOME – Van Gogh foi um grande pintor.
2.       PRONOME – Ninguém ficou ferido. / Ela visitou a madrinha.
3.       DETERMINANTE + NOME – Esta pintora é admirável.
4.       QUANTIFICADOR + NOME – Muitas árvores estão floridas.
5.       DETERMINANTE + NOME + ADJETIVO – Os alunos estudiosos são sempre compensados.
6.       DETERMINANTE + NOME + GRUPO PREPOSICIONAL – A água deste rio não está poluída.

GV – grupo verbal
É constituído por um verbo ou por um complexo verbal, sozinhos ou acompanhados por outras palavras.
Exemplos:
1.       VERBO – As crianças adormeceram.
2.       COMPLEXO VERBAL[1]As crianças têm crescido.
3.       VERBO + GUPO NOMINAL – As crianças comeram um bolo.
4.       VERBO + GUPO NOMINAL + GUPO PREPOSICIONAL – As crianças deram o leite ao gato.
5.       VERBO + GUPO ADJETIVAL – As  crianças são irrequietas.
6.       VERBO + GRUPO PREPOSICIONAL – As crianças foram à praia.
7.       VERBO + GRUPO ADVERBIAL – As crianças moram muito perto.
8.       COMPLEXO VERBAL + GUPO PREPOSICIONAL -  O lixo foi apanhado pelos voluntários.

GAdj – grupo adjetival
É constituído por um adjetivo ou por uma sequência de palavras cujo núcleo é o adjetivo.
Exemplos:
1.       ADJETIVO – Esta paisagem é lindíssima.
2.       ADVÉRBIO + ADJETIVO – Aquela casa é muito grande.
3.       ADJETIVO + GRUPO PREPOSICIONAL – As cores são lindas de morrer.
                                                  
GPrep – grupo preposicional
O núcleo é uma preposição seguida de um grupo nominal ou de um advérbio.
Exemplos:
1.       PREPOSIÇÂO + GRUPO NOMINAL – Van Gogh pintou com muitas cores. / Ela falou de alguns problemas.
2.       PREPOSIÇÂO + ADVÉRBIO – Eles foram para ali. / Não o vejo desde ontem.

GAdv – grupo adverbial
É constituído por um advérbio ou por uma sequência de palavras cujo núcleo é um advérbio.
Exemplos:
1.       ADVÉRBIO – A Carlota mora perto. / Hoje vou ao cinema.
2.       ADVÉRBIO + ADVÉRBIO – A Carlota mora muito perto.
3.       ADVÉRBIO + GRUPO PREPOSICIONAL – A Carlota mora perto da escola.


FUNÇÕES SINTÁTICAS DOS GRUPOS CONSTITUINTES DAS FRASES
1.       Sujeito
2.       Predicado
2.1. Complemento direto
2.2. Complemento indireto
2.3. Complemento oblíquo
2.4. Predicativo do sujeito
2.5. Complemento agente da passiva
2.6. Modificador verbal
3.       Vocativo
4.       Modificador de frase

1.       SUJEITO
Tipos de sujeito:
1.       Sujeito simples: constituído por um único grupo nominal ou pronome.
                                                    A criança está feliz. Ela está feliz.
2.       Sujeito composto: constituído por dois ou mais grupos nominais ou por dois ou mais pronomes.
                                                    A mãe e a criança estão felizes.  Eu, tu e ele estamos felizes.
3.        Sujeito nulo: quando não está expresso.
                                                    (Elas) Estão no jardim.
3.1.  Sujeito nulo subentendido: o sujeito não está expresso, embora, pelo contexto, se possa identificar.
                                                 (Eu) Tenho irmãs gémeas. (Elas) São iguaizinhas.
3.2. Sujeito nulo indeterminado: remete para uma entidade não especificada – alguém, há quem, há pessoas que.
                                                 Diz-se que vai continuar o calor. (Alguém diz…)
                                                 Na reunião, discutiram-se muitos problemas. (Na reunião, há pessoas que…)
3.3. Sujeito nulo expletivo: surge normalmente com verbos meteorológicos e em algumas frases com o verbo haver.
                                                 Chove muito.

2.       PREDICADO
É a função sintática desempenhada pelo grupo verbal. O predicado expressa aquilo que se diz sobre o sujeito.
2.1. Complemento direto
É a função sintática desempenhada por uma constituinte da frase selecionado por um verbo transitivo direto[2]
Exemplos:                                                          predicado
                                                     A Susana faz os trabalhos de casa.
                                                                     o quê?      complemento direto

                                                                             predicado
                                                     A Susana encontrou uma amiga.
                                                                       quem?         complemento direto

O complemento direto pode ser substituído pelos pronomes pessoais complemento: o, a, os, as.
                                                     Ele lê os trabalhos. Ele lê-os.




2.2   Complemento indireto
É a função sintática desempenhada por um constituinte da frase exigido por um verbo transitivo indireto[3] ou transitivo direto e indireto[4].

                                       Quem?                                      O quê?                         a quem?
A Marta         conta                 um segredo               ao Frederico.
  Sujeito         verbo                complemento            complemento
                      transitivo              direto                         indireto
         O complemento indireto, geralmente, liga-se ao verbo através de uma preposição. O complemento indireto pode estar representado por um pronome pessoal
                                               A Marta conta-lhe um segredo.

2.3   Complemento oblíquo
É a função sintática desempenhada por um constituinte exigido por determinados verbos:
·         Verbos locativos: morar, viver, residir, habitar…
A minha prima mora em França.
·         Verbos de movimento: ir, vir, partir, chegar…
A minha prima partiu para Paris.
·         Verbos com significado de duração: datar, durar, prolongar…
A viagem durou duas horas.
·         Verbos com significado de necessidade, carência: precisar, necessitar, carecer..
Por vezes, ela precisa de vir a Portugal.
O complemento oblíquo pode ser representado por:
·         Um grupo preposicional
Ela chegou de Paris. Ela mora em Paris.
Ela veio de avião. Ela foi à praia.

·         Um grupo adverbial
Ela mora lá. Ela veio cá. Ela foi ali.
Distinguir o complemento oblíquo do complemento direto – o complemento oblíquo nunca pode ser substituído pelos pronomes pessoais o, a, os, as, o que acontece com o complemento direto.
Distinguir o complemento oblíquo do complemento indireto – o complemento oblíquo nunca pode ser substituído pelos pronomes pessoais me, te, lhe, lhes, o que acontece com o complemento indireto.
2.4   Predicativo do sujeito
É a função sintática desempenhada pelo constituinte que, selecionado por um verbo copulativo[5], atribui ao sujeito quer qualidades ou estados, quer uma localização (no espaço e no tempo).
O predicativo do sujeito pode ser realizado por:
·         Um grupo nominal – As bailarinas parecem umas bonecas.
·         Um grupo adjetival – O público está silencioso.
·         Um grupo adverbial – As bailarinas ficaram ali até chegar a noite.
·         Um grupo preposicional – Agora, as bailarinas estão em férias.


Distinuir a função de complemento direto das funções de predicativo do sujeito.
·         O complemento direto é sempre selecionado por um verbo principal transitivo direto e não atribui qualquer característica ao sujeito. -  Aquela bailarina faz uma alimentação saudável.
·         O predicativo do sujeito é sempre selecionado por um verbo copulativo, atribui uma característica ao sujeito e concorda com o sujeito em género e número quando é adjetival.
- Aquela bailarina é linda.

2.5   Complemento agente da passiva
É a função sintática desempenhada por um constituinte selecionado por um verbo transitivo direto conjugado na voz passiva.
O complemento agente da passiva é sempre realizado por um grupo preposicional introduzido pela preposição por (e suas contrações pelo, pela)
                      As árvores foram arrancadas pelo vento.
                      O bolo foi feito por mim.
O complemento agente da passiva não pode ser substituído pelos pronomes O, a, os, as, me, te, lhe, nos, vos, lhes.

2.6   Modificador verbal
É a função sintática desempenhada por um constituinte que não é selecionado pelo verbo.
- O modificador de um verbo é sempre facultativo.
                      O Pedro caiu ali.
O modificador verbal pode ser representado por:
      - um grupo adverbial: Eles comeram muito bem.
      - um grupo preposicional: Eles comeram com apetite.
      - uma oração: Eles comeram porque estavam com fome.
Valores do modificador
- Valor locativo (lugar)
A Sara festejou o aniversário no parque. / Uma árvore caiu no pátio. / Choveu em Trás-os-Montes.
- Valor temporal (tempo)
O Tiago leu um poema na semana passada. / Uma árvore caiu durante a noite.
- Valor causal (causa)
Os gelados derreteram-se com o calor. / As cerejas estragaram-se devido à chuva.
- Valor modal (modo)
O Tiago leu o poema expressivamente. / Uma árvore caiu com um grande estrondo.


3.       VOCATIVO
É a função sintática desempenhada por uma palavra ou expressão que, numa frase, interpela, chama ou invoca diretamente alguém ou algo personificado.
           Ó Fábio, despacha-te
           Aonde vais, ó Fábio?
Fizeste uma bela pintura, Fábio!
O vocativo pode ser colocado no início, no interior ou no fim da frase.
Ó meninos, silêncio, não gritem!
                Silêncio, meninos, não gritem!
                Silêncio, não gritem, meninos!
Importante: O vocativo é sempre separado por vírgulas; pode ou não ser introduzido pela interjeição ó; nunca tem determinantes artigos nem demonstrativos.
4.       MODIFICADOR DE FRASE
É a função sintática desempenhada por um constituinte facultativo que ocorre associado a toda a frase, não se incluindo, assim, no interior de qualquer dos seus constituintes (GN. GV, GPrep, …)
O modificador de frase pode ocorrer em diversas posições na frase.
Apesar do frio, as crianças brincam na neve. / As crianças brincam na neve, apesar do frio.
                          As crianças, apesar do frio, brincam na neve.




[1] Complexo verbal é a sequência formada por dois ou mais verbos em que apenas um é o verbo principal, sendo os restantes verbos auxiliares. Exemplos: O João tem lido muito. (tem – verbo auxiliar, lido – verbo principal)
[2]  Verbo transitivo direto: é o verbo que seleciona complemento direto, exigindo a sua presença na frase. (Exe: empurrar, observar, encontrar…)
[3]   Verbo transitivo indireto: é o verbo que seleciona complemento indireto ou complemento oblíquo. (Ex: obedecer, agradar, telefonar, pertencer, gostar, sorrir, pertencer…) 
[4]  Verbo transitivo direto e indireto: seleciona complemento direto e indireto, ou complemento direto e oblíquo. (Ex: oferecer, contar, segredar, escrever…
[5] Verbo copulativo: é o que, numa frase, tem a função de ligar o sujeito a uma sua qualidade ou estado. OS verbos copulativos são: ser, estar, ficar, continuar, parecer, permanecer, andar (os verbos continuar e andar podem também pertencer a outras subclasses  - Ele continuou a andar (transitivo direto) / Eles andam depressa. (intransitivo)

Teste de diagnóstico – 6º ano


Teste de diagnóstico – 6º ano
                                                                                I                                                          

              Lê o texto com atenção. Podes consultar o vocabulário apresentado a seguir ao texto.

UM FIO DE FUMO NOS CONFINS DO MAR
         Nada me prende a esta cena, onde derretemos no verão e gelamos no inverno, para aprender coisas que me dizem muito pouco. Cumpro os horários, faço o que é preciso e, se não tenho notas negativas é apenas porque, ao contrário do que pensa a setôra de português, que nunca me dá mais do que 10, por causa da minha mórbida1 imaginação, eu não sou completamente burra – e também não quero ouvir constantemente a minha mãe deitar-me à cara os sacrifícios que faz para me educar.
         Numa última tentativa para me fazer retomar o estudo, o Crispim ainda veio com a história do “flagelo2 do trabalho infantil”, apresentando várias estatísticas3 que nos davam como um dos países que mais mão de obra infantil utilizam, mas os muitos anos de namoro com ele tornaram a minha mãe  numa especialista de leis e contratos:
         - Não te faças parvo. Sabes muito bem que, aos dezasseis anos, qualquer pessoa pode trabalhar legalmente.
         Eu, que sou a interessada, raramente abro a boca. Porque a verdade é que não sei muito bem o que responder. Não se pode dizer que tenha grande vocação para o trabalho, essa é que é essa. Quando eu era pequena, nunca tive aqueles sonhos que todos os miúdos têm de quererem ser bombeiros, astronautas, sei lá que mais.
         O meu único sonho, nestes anos todos, foi sempre acabar a escola o mais rapidamente possível, e depois fugir de casa. Só isso.
         Assim como há colegas minhas que querem ser modelos, jornalistas de televisão, bailarinas do Big Show SIC4, nadadoras-salvadoras como nas Marés Vivas, atrizes de telenovela – eu só quero fugir de casa. Quando era mais miúda, sonhava com um navio branco a deitar nuvens de fumo lá nos confins do mar, e embarcar nele para destinos de estranhos nomes, a Sildávia, por exemplo, que eu conhecia nos livros do Tintin, ou o Egito, onde haveria de encontrar Radamés e apaixonar-me por ele até à morte, como a escrava Aída5.
         Depois cresci e comecei a pensar que fugir de barco talvez não fosse boa ideia. Levava muito tempo, e as fugas querem-se rápidas. Apaixonei-me então pelos comboios, e com eles sonhava – e sonho – noites a fio. E sempre da mesma maneira: chego a uma estação de caminho de ferro desconhecida, saio do comboio com a mala na mão, uma boina levemente inclinada na cabeça, um impermeável vestido com a gola levantada no pescoço, porque é inverno e a chuva escorre, e atravesso espessas nuvens de fumo até chegar ao restaurante da gare, com mesas de ferro e chão de madeira a cheirar a sabão e cera. Sento-me depois, e ali fico a beber chocolate quente, até que um soldadinho, acabado de chegar da frente de batalha, se inclina levemente na minha frente e me pede para comigo partilhar mesa e chocolate.
           Alice Vieira, Um Fio de Fumo nos Confins do Mar, Caminho, 2004

VOCABULÁRIO
1. mórbida – doentia; 2. flagelo – grande calamidade pública; desgraça; 3. estatísticas – compilações de exemplos para inferências de regras gerais; 4. Big Show SIC – programa televisivo dos anos 90; 5. Aída – escrava etíope, apaixonada por Radamés, que era um general egípcio do tempo dos faraós.

Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientações que te são dadas.
1.    Transcreve do texto uma expressão que comprove que a narradora é uma personagem feminina.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.    Nas questões 2.1. e 2.2., assinala com X a opção correta, de acordo com o sentido do texto que acabas de ler.
2.1.  A narradora tem notas positivas...
a. porque estuda com regularidade.
b. apesar de se mostrar pouco empenhada.
c. porque tem muita imaginação.
graças à professora de português.
2.2.  Para evitar as advertências da mãe, a narradora...
a. diz que gostaria de começar a trabalhar.
b. quase nunca abre a boca.
c. ouve o Crispim sem protestar.
d. cumpre os horários estabelecidos.
3.        Quem é o Crispim? Assinala a resposta correta.
a. É o irmão da narradora.
b. É um colega de escola da narradora.
c. É o namorado da mãe da narradora.
d. É o namorado da narradora.
4.        Na sequência “Eu, que sou a interessada, raramente abro a boca” (linha....), a narradora recorre a uma perífrase. Justifica a afirmação.
_________________________________________________________________________________
5.        Considera a frase seguinte: “O meu único sonho, nestes anos todos, foi sempre acabar a escola o mais rapidamente possível...” (linhas...). Na tua opinião, por que motivo era tão importante para a narradora concluir rapidamente a sua escolaridade?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
       _________________________________________________________________________________
II

Responde ao que te é pedido sobre o conhecimento explícito da língua.
1.    Lê as frases seguintes.
a.    O Crispim apresentou várias estatísticas.
b.    A minha mãe namora há muitos anos com o Crispim.
c.    Aos dezasseis anos, qualquer pessoa pode trabalhar.
d.   Quando eu era miúda, tinha poucos sonhos.
1.1.  Transcreve os quatro quantificadores que encontras nas frases acima.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.    Lê a frase:
O Crispim ainda veio com a história do “flagelo do trabalho infantil”, apresentando várias estatísticas
2.1.  Classifica as palavras sublinhadas na frase quanto ao número de sílabas, escrevendo-as no quadro, de acordo com o que é pedido:
Um monossílabo

Um dissílabo

Um trissílabo

Um polissílabo

3.    Transcreve cinco palavras do campo lexical da escola que encontras nos dois primeiros parágrafos do texto.
_________________________________________________________________________________
4.    Indica a base a partir da qual se forma cada uma das palavras derivadas seguintes:
Palavra derivada
Base
jornalista

legalmente

maresia

retomar

5.    Considera a frase seguinte.
Eu cumpro os horários.
5.1.  Faz a análise sintática da frase.
Sujeito

Predicado

Complemento direto


III

Vais agora escrever um texto.

A narradora do texto intitulado “Um fio de fumo nos confins do mar” revela o sonho que tem desde a infância: embarcar num navio branco em direção a destinos estranhos.
Recorda um filme que tenhas visto ou um livro que tenhas lido em que se apresente um local distante e estranho.
Descreve esse local, num texto de  25 a 30 linhas, indicando:
§ as sensações que esse local sugere;
§ três elementos do espaço, no mínimo;
§ a situação geográfica desse local;
§ o meio de transporte que se pode utilizar para aí chegar.
Antes de começares a escrever, planifica o teu texto de modo a incluíres nele:
§ um parágrafo de abertura, para introduzires o assunto a abordar;
§ dois ou três parágrafos, para desenvolveres o tema;
§ um parágrafo final, para retomares o assunto abordado no primeiro parágrafo, sob a forma de conclusão.

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